segunda-feira, 11 de dezembro de 2006

CHOURIÇO

Pois é… o João lá se casou…

Porra que a Guarda é uma cidade fria!!!! E o Fundão também!!!! Pelo menos até começarmos a beber uns copos. Aí o ambiente torna-se confortavelmente mais ameno, marcado pelo ritmo a que o nosso coração bombeia o álcool até aos vasos capilares instalados no nosso córtex lobular frontal esquerdo.

Gostei especialmente da sensação de sair de Lisboa, com o PT a conduzir, as mulheres lá atrás e o som do “Bairro Alto” a reviver extravagâncias por nós. Um misto de adolescência (som, aventura, álcool) com adultescência (casamento, família, tradição) invadiu-me como uma droga que ainda não deixou de fazer efeito… pelo menos completamente… ressaca boa…

Ontem telefonei-lhe para saber como estava, aproveitando para lhe pedir meias desculpas. É que ficar até às 5 da matina na suite nupcial a cantar músicas infantis (são as únicas que agora sei de cor) e a fumar charuto não é pêra doce. Também demos cabo do minibar.

Piiii…Piiii…Piiii

“Estou sim?“

Não era a voz do chouriço. Quem atendia era a, agora, esposa.

Está cumprida a primeira professia do casamento.

1 comentário:

mai xinti disse...

pois é, mas lá atrás para além das mulheres ia tb a L. E na vinda, quem conduziu foi mesmo a mulher - nada muda afinal!!